A Pastoral Familiar de Garopaba, sabendo da importância da formação de noivos, tem se dedicado para que a cada formação seja melhor. Não podemos deixar de fazer nossa parte aos noivos, mostrando a grande importância de receber o Sacramento do Matrimônio.
Essa formação acaba sendo também para cada casal da Pastoral Familiar. Em cada formação aprendemos a grande graça que é este Sacramento instituído pelo próprio Jesus.
Aprendemos a viver a Celebração do Sacramento do Matrimônio. Saber que existe diferença entre casa e lar. Entre casamento e matrimônio.
Deus sabe do grande valor da família, por isso Ele a fez, e por isso a Família é Sagrada, é Santuário de Vida, como dizia o Beato Papa João Paulo II.
Jesus poderia vir ao mundo de tantas formas, mas Deus quis que Ele nascesse no seio familiar. Ensina-nos a sermos Famílias santas a exemplo da Sagrada Família de Nazaré.
Sagrada Família de Nazaré, a nossa família vossa é.
Jesus, Maria e José, aumentai a nossa fé.
Abençoa Senhor as Famílias, Amém. Abençoa Senhor, a minha também!!!
A Pastoral Familiar foi fundada em 24/08/2003.São casais que se compromete na evangelização das famílias. Neste blog você acompanhará as atividades que são: formação noivos, retiro de casais, Missa da Família, Encontro p/ Famílias nas comunidades e auxílio em outras pastorais. Aqui você encontrará fotos, agenda,formação e comentários.
sábado, 17 de março de 2012
FORMAÇÃO DE NOIVOS 14,15 e 16 de MARÇO de 2012
PAPA SUBLINHA IMPORTÂNCIA DA CATEQUESE(FORMAÇÃO) AOS NOIVOS
A preparação adequada para o casamento é “mais que nunca necessária em nossos dias” e deve começar muito antes de sua celebração.
Assim afirmou o Papa ao receber os membros e consultores do Conselho Pontifício para a Família, por ocasião de sua 19º Assembleia Plenária, que está sendo realizada em Roma até o dia 10 de fevereiro.
Em sua intervenção, Bento XVI sublinhou a importância do Vademécum para a preparação para o matrimônio, que este dicastério está preparando atualmente.
Em linha com a Familiaris consortio, de João Paulo II, explicou que esta preparação “comporta três momentos principais: um remoto, um próximo e um imediato”.“A preparação remota diz respeito às crianças, adolescentes e jovens. Ela envolve a família, paróquia e a escola, lugares em que serão educados para entender a vida como uma vocação para o amor, que se especifica, então, na modalidade do matrimônio e da virgindade para o Reino dos Céus.”
“Nesta etapa, também, deverá progressivamente emergir o significado da sexualidade como uma capacidade de relação e positiva energia a ser incorporada no amor autêntico”, sublinhou o Papa.
“A preparação próxima deve ser configurada em um caminho de fé e vida cristã, que conduza a um conhecimento profundo do mistério de Cristo e da Igreja, do sentido da graça e das responsabilidades do matrimônio”, explicou.
Neste sentido, sugeriu que nesta segunda etapa “se ofereça um caminho de catequese e experiências na comunidade cristã, que inclua a ação do sacerdote e de vários especialistas, bem como a presença de coordenadores”.
Trata-se, explicou, de que os noivos “revivam a própria relação pessoal com o Senhor Jesus, especialmente ouvindo a Palavra de Deus, aproximando-se dos sacramentos e, sobretudo, participando da Eucaristia”.
Com relação à terceira etapa, a preparação imediata consiste, “além do exame dos noivos, previsto no Direito Canônico”, em uma “catequese sobre o Rito do matrimônio e seu significado, o retiro espiritual e os cuidados para que a celebração do matrimônio seja percebida pelos fiéis, especialmente por aqueles que estão se preparando para a união, como um presente para toda a Igreja”.
Neste sentido, o Papa convidou os bispos a promover “um sério compromisso pastoral nesta área importante” e mostrar “particular cuidado para que a vocação dos esposos se torne um tesouro para toda a comunidade cristã e, especialmente no contexto atual, um testemunho missionário e profético”.
Assim afirmou o Papa ao receber os membros e consultores do Conselho Pontifício para a Família, por ocasião de sua 19º Assembleia Plenária, que está sendo realizada em Roma até o dia 10 de fevereiro.
Em sua intervenção, Bento XVI sublinhou a importância do Vademécum para a preparação para o matrimônio, que este dicastério está preparando atualmente.
Em linha com a Familiaris consortio, de João Paulo II, explicou que esta preparação “comporta três momentos principais: um remoto, um próximo e um imediato”.“A preparação remota diz respeito às crianças, adolescentes e jovens. Ela envolve a família, paróquia e a escola, lugares em que serão educados para entender a vida como uma vocação para o amor, que se especifica, então, na modalidade do matrimônio e da virgindade para o Reino dos Céus.”
“Nesta etapa, também, deverá progressivamente emergir o significado da sexualidade como uma capacidade de relação e positiva energia a ser incorporada no amor autêntico”, sublinhou o Papa.
“A preparação próxima deve ser configurada em um caminho de fé e vida cristã, que conduza a um conhecimento profundo do mistério de Cristo e da Igreja, do sentido da graça e das responsabilidades do matrimônio”, explicou.
Neste sentido, sugeriu que nesta segunda etapa “se ofereça um caminho de catequese e experiências na comunidade cristã, que inclua a ação do sacerdote e de vários especialistas, bem como a presença de coordenadores”.
Trata-se, explicou, de que os noivos “revivam a própria relação pessoal com o Senhor Jesus, especialmente ouvindo a Palavra de Deus, aproximando-se dos sacramentos e, sobretudo, participando da Eucaristia”.
Com relação à terceira etapa, a preparação imediata consiste, “além do exame dos noivos, previsto no Direito Canônico”, em uma “catequese sobre o Rito do matrimônio e seu significado, o retiro espiritual e os cuidados para que a celebração do matrimônio seja percebida pelos fiéis, especialmente por aqueles que estão se preparando para a união, como um presente para toda a Igreja”.
Neste sentido, o Papa convidou os bispos a promover “um sério compromisso pastoral nesta área importante” e mostrar “particular cuidado para que a vocação dos esposos se torne um tesouro para toda a comunidade cristã e, especialmente no contexto atual, um testemunho missionário e profético”.
quinta-feira, 15 de março de 2012
INÍCIO DE CAMINHADA 2012
CICLO DO AMOR DE DEUS O ciclo do Amor de Deus pode comparar-se ao ciclo da água. A idéia não é original, pois já Isaías profetizara que assim "como a chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam sem terem regado a terra, tornando-a fecunda e fazendo-a germinar, dando semente ao semeador e pão ao que come, tal ocorre com a palavra que sai da minha boca: ela não torna a mim sem fruto, antes ela cumpre a minha vontade e a missão para a qual a enviei" (Is 55,10-11). O Amor de Deus, manifesto na Palavra encarnada, Jesus Cristo, tem pois um ciclo semelhante ao da água. E podemos ver nele aspectos particulares relacionados com o Sacramento da Reconciliação. Poderíamos esquematizar assim o ciclo do Amor de Deus: 1º - Jesus desceu a terra fazendo-se Homem, encarnando no seio da Virgem Maria pela Graça do Espírito Santo. 2º - A Sua Presença entre nós foi fecunda, falando-nos do Pai, mostrando-nos o Reino de Deus. 3º - Na Cruz, Jesus assumiu dum modo radical o Seu mais eloqüente ensinamento: "Amai-vos como Eu Vos amo" e iniciou logo ali o Seu papel redentor e intercessor, quando disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" 4º - Cristo ressuscitou, venceu a morte, e subiu para junto do Pai. Cumpriu a Sua Vontade. Porém o Ciclo do Amor não termina aqui; prossegue até ao fim dos tempos. Cristo continua a pedir permanentemente ao Pai:"Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" e diz mais "Perdoa-lhes porque Eu os amo, sofri e morri por eles". Este é o ciclo do Amor de Deus: O Pai ofereceu-nos o Filho para intercessão dos nossos pecados; o Filho obedeceu e apresenta esse Sacrifício, pedindo perdão por nós, pedindo a nossa salvação. Cristo torna-se assim o motivo do nosso perdão junto do Pai: é o cerne da Reconciliação. Não faz o papel do irmão fiel na parábola do filho pródigo. Não, Cristo pede ao Pai para nos dar todo o Seu Amor, todo o seu Perdão. Devemos, pois, encarar a Reconciliação como um voltar os olhos para a Face de Cristo: um olhar reconciliador, um pedido de desculpas, um pedido de ajuda ao Espírito Santo. Basta um olhar de arrependimento das falhas de amor para com os outros, e Cristo fará o resto. O Padre tem poderes para representar Cristo e dá-nos o Sacramento, uma força para a mudança de vida e nossa santificação. Mas esta mudança de vida gira não só à volta da nossa reconciliação com Deus mas, também, à volta da nossa reconciliação com os outros e da reconciliação com nós mesmos. O Pai perdoa na medida em que perdoarmos, foi o que Cristo nos ensinou. Esta é a abrangência do sacramento da Reconciliação, que não se extingue no confessionário, mas se estende para as nossas vidas. É que o ciclo do Amor de Deus não é exclusivo para Jesus Cristo! Temos que assumir em nós esta vivência, a vivência do próprio Cristo. Só assim, perdoados e perdoando, seremos outros Cristos! |
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